Líderes de igrejas, de denominações e de conglomerados de fé vi de perto, trabalhando em um jornal evangélico, e de longe, pela televisão. Salvo honrosas exceções, são enganadores e, alguns, incompetentes.
Edir Macedo é um enganador, mas competentíssimo. Suas competência e inteligência transformaram a Universal em um império que, acredito eu, desmoronará depois de sua morte.
Líderes de denominações históricas, além de embusteiros são incompetentes. Ou melhor, têm a competência de saber se movimentar fazendo conchavos com parceiros que têm os mesmos interesses que eles. Direi o óbvio, porque o óbvio, nos dias atuais, não tem sido tão óbvio assim: “Os interesses desses líderes não são os de Deus”. Mas sobre os incompetentes falo depois.
Na infância frequentei cultos afro-brasileiros. O chefe de um terreiro pegou umas três filhas de santo. Foi um escândalo. Ele não morreu, mas apanhou muito dos genros de santo. Hoje, há líderes evangélicos que se servem das ovelhas como se estivessem em uma churrascaria. E não aceitam comer cupim.
Alguns artistas exigem dos trouxas que os seguem pagamento para fazer orações especiais. O primeiro dindim que o bobo recebe, referente a um dia de trabalho, deve ser dado ao líder que orará (com mais ou menos fervor, dependendo do valor ofertado) pela causa apresentada.
Todo esse engodo é revestido de palavrório bíblico. Sem fundamento, claro. Só a ignorância do gado que se senta nos bancos de igrejas explica isso.
Se um dia o gado acordar, e estudar, esses parasitas terão de fazer o que fazem os mortais comuns: trabalhar.
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